Posse dos novos ACS

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Brasil registra casos de sarampo após quatro anos sem a doença

O Ministério da Saúde está em alerta. Além do sarampo, há casos de dengue do tipo 4 sendo investigados no Norte do país.

O Ministério da Saúde está em alerta. Depois de quatro anos sem registrar nenhum caso de sarampo, dois estados tiveram a confirmação da doença.
O Ministério da Saúde trabalha com a possibilidade de o sarampo ter sido contraído fora do Brasil. Dois casos de sarampo tiveram exames preliminares com resultado positivo no Rio Grande do Sul.
São duas crianças, de 11 e 12 anos que estiveram com a família em Buenos Aires. Segundo a família, elas não foram vacinadas por serem alérgicos a ovo.
Já outro caso confirmado foi no Pará, com três irmãos que também não foram tomaram a vacina contra o sarampo. Segundo o ministério, o vírus encontrado nesses irmãos é similar aos dos surtos registrados em Inglaterra, França, Itália e Holanda. A preocupação agora é evitar a volta do vírus no brasil.
O sarampo é uma doença muito perigosa. Os sintomas são fáceis de perceber: febra alta, manchas vermelhas pelo corpo, tosse, catarro. É preciso tratamento atento.
Não só o sarampo está voltando. A dengue tipo 4 também assusta no Norte do país. Há oito casos sendo investigados pelo governo em Boa Vista (RR).
Como no sarampo, a preocupação é evitar que uma epidemia de dengue do tipo quatro se alastre pelo país.
O alerta se justifica mesmo porque a população não tem imunidade contra esse vírus, que não era detectado no país há 28 anos. Mas circula em pelo menos dez países, como a Venezuela, Peru, Colômbia e Equador.

Fonte: G1.com/bomdiabrasil

domingo, 15 de agosto de 2010



Meta do Ministério da Saúde é imunizar 14,6 milhões de crianças até 5 anos.

Último caso de paralisia infantil foi registrado no Brasil em 1989.

Crianças menores de 5 anos devem ser vacinadas, neste sábado (12), em todo o país, contra a paralisia infantil. A primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação Contra a Poliomielite, do Ministério da Saúde, pretende imunizar 14,6 milhões de crianças, o que representa 95% dos menores de 5 anos.
Para cada etapa da campanha, segundo o Ministério, serão distribuídas cerca de 24 milhões de doses da vacina contra a paralisia infantil. En todo o país, a imunização contará com 115 mil postos. A segunda dose da vacina contra a pólio será aplicada em 14 de agosto.
A vacinação contra a paralisia infantil é administrada via oral, e é oferecida gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS) durante todo o ano nos postos de saúde para as vacinações de rotina. O Ministério alerta que todas as crianças menores de 5 anos tomem as duas doses da vacina durante a Campanha Nacional, mesmo que já tenham sido vacinadas anteriormente.
A orientação é para que os pais ou responsáveis procurem informações junto à Secretaria de Saúde do seu município para saber sobre locais de vacinação e horário de funcionamento.
Outras vacinascartazpolio
Segundo o Ministério da Saúde, durante o dia de vacinação contra a poliomielite equipes de saúde aproveitam para atualizar o cartão de vacinas da criança, com vacinas contra doenças como coqueluche, sarampo, difteria, rubéola, tétano e rotavírus. A atualização de vacinas ocorre apenas em postos fixos.
No caso das crianças de 2 anos a menores de 5 anos, muitos municípios devem aproveitar a primeira etapa da campanha para imunizar as crianças que ainda não se vacinaram contra a nova gripe. Se esse é o caso do seu filho, consulte a disponibilidade da vacina contra a nova gripe junto à Secretaria da Saúde de sua cidade.
Em geral, segundo o Ministério, tomar duas ou mais vacinas no mesmo dia não oferece risco à saúde das crianças.
Paralisia infantil
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil está livre do vírus causador da pólio desde 1989, quando o último caso da doença foi registrado, na Paraíba. Em 1994, o país recebeu da Organização Mundial de Saúde (OMS) o certificado de eliminação da poliomielite. No entanto, segundo a pasta, enquanto houver circulação do vírus em qualquer região do mundo é necessário continuar com a vacinação.
A poliomielite é uma doença infectocontagiosa grave, causada e transmitida por um vírus (o poliovírus). A contaminação se dá principalmente por via oral. Na maioria das vezes, a criança não morre quando é infectada, mas adquire sérias lesões que afetam o sistema nervoso, provocando paralisia, principalmente nos membros inferiores.
Fonte: G1

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

DECEPÇÃO, GOVERNO DIZ NÃO A CATEGORIA

Depois de 6 meses de negociação, e nenhuma proposta concreta do Governo, a CONACS ainda aguardou até o último momento uma posição favorável por parte do Governo na regulamentação do Piso Salarial Nacional dos ACS e ACE.
A verdade é que o prazo dado pela categoria de encaminhamento do Projeto de Lei do Executivo até o dia 03/08 foi completamente ignorado pelo Governo. E mais uma vez, em uma tentativa de negociação, a CONACS no dia 04/08 buscou ouvir os representantes da Casa Civil, que reforçaram o argumento de que o Governo não pode fazer a regulamentação do Piso Salarial sem antes ouvir os Secretários de Saúde e Prefeitos.
Por outro lado, os Parlamentares Governistas, se somaram aos representantes da categoria, manifestando profunda decepção com o posicionamento do Poder Executivo.
Geraldo Resende (PMDB/MS) disse que: “A Confederação tem tido uma postura muito digna, e brilhante, pois quando precisou radicalizar radicalizou, negociou , cedeu e avançou... só que eles chegaram no limite e nós também, o Governo precisa dar uma definição se vai ou não mandar o projeto e tem que ser agora, já deu tempo suficiente para se ter essa definição.”
Fátima Bezerra em uma de suas falas chegou a desabafar dizendo: “ Tá certo que o Governo tem que ouvir todas as parte, os secretários os prefeitos, mas a gente sabe que a CNM não vai concordar nunca com o Piso, e temos que ter um limite pra isso, o Governo vai ter que se posicionar de forma decisiva, ... eu sou muito descrente em achar que vai dar entendimento com eles, não vai dar de jeito nenhum.”
Deputado Ribamar Alves afirmou que “sem Piso Salarial dos ACS e ACE, eu que sou da base do governo não vou votar na Dilma, vou votar no Serra!”
Após ouvir as várias falas dos representantes do Governo a CONACS se posicionou através da fala da sua Assessora Jurídica, Dra. Elane Alves que rebatendo uma proposta procrastinatória do Deputado Valter Pinheiro afirmou que: “ não queremos que o legislativo aprove um projeto falando que o Executivo terá que criar um fundo para regulamentar um piso, pois isso a EC 63 já nos garante, e essa proposta nos parece ser mais uma vez uma tentativa de empurrar a categoria com a barriga, o que resolve é o Presidente Lula mandar o seu projeto de Lei, e essa é a única prova do compromisso desse Governo com os ACS e ACE que vamos aceitar”
Dessa forma, o Governo numa estratégia de manter as negociações sem qualquer definição da sua proposta, sendo visível a tentativa de adiar os desgastes políticos com os Prefeitos e a própria categoria manteve o posicionamento de não apresentar nenhum projeto antes das eleições.
Assim, não resta mais nenhuma possibilidade segundo o Regimento Interno da Câmara e do Senado que o Piso Salarial seja aprovado antes das eleições e muito mesmo até o final desse ano, haja vista que as Eleições Presidenciais ainda estão completamente indefinidas.
E daqui por diante, está mais do que nunca nas mãos dos 300 mil ACS e ACE a decisão de quem irá regulamentar o Piso Salarial, deixando claro que o Governo e seus representantes com a postura tomada até agora já se posicionaram contra a categoria.
A CONACS a partir de agora, dará início a nova estratégia, buscando ouvir os candidatos a Presidente da República, e deverá se posicionar politicamente a favor e/ou contra os candidatos, adotando para tanto o critério de comprometimento dos mesmos com os assuntos de interesse da categoria.
Fonte: CONACS

GRUPO DE GESTANTES DA USF NESTOR MESQUITA MARTINS A TODO VAPOR

 A FISIOTERAPEUTA DR. PAULA E PSICÓLOGA MILLA VEM A CADA DIA CONTRIBUINDO COM O GRUPO DE GESTANTES DA USF MESQUITA MARTINS, ATRAVÉS DE PALESTRAS, DE OFICINAS E PROGRAMAS DE EXERCÍCIO.
SEGUNDO A FISIOTERAPEUTA PAULA É MUITO IMPORTANTE A PRÁTICA  DE EXERCÍCIO PELAS GESTANTES. ESSAS ATIVIDADES AJUDAM A DIMINUIR DORES NAS COSTAS, COLUNA E REDUZIR EDEMAS.