Posse dos novos ACS

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Conselhos de Medicina recomendam medidas para conter superbactéria

De acordo com as entidades, é importante evitar a automedicação e a indicação de medicamentos por não médicos


Os Conselhos Federal e Regionais de Medicina divulgaram nesta semana nota em que ressaltam a importância de medidas adotadas recentemente pelas autoridades sanitárias para evitar a incidência de casos de contaminação pela bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), apontada como principal causadora de alguns tipos de infecção que tem apresentado maior resistência a tratamentos. A nota, distribuída à imprensa, foi enviada às entidades médicas de uma forma geral e aos principais representantes dos gestores na área da saúde.

De acordo com as entidades, é importante evitar a automedicação e a indicação de medicamentos por não médicos. Para os conselheiros, o consumo indevido de remédios, sobretudo anti-microbianos, pode provocar o surgimento de microorganismos resistentes por conta do uso irracional destes insumos. Para evitar problemas, orientam que paciente só faça o uso de medicamentos sob prescrição estrita de médicos, " os únicos profissionais capacitados e habilitados para diagnosticar e determinar a adoção de procedimentos com o intuito de alcançar a recuperação do bem estar e da cura" .

A valorização do médico no ato da prescrição, adotada pelas autoridades sanitárias, está de acordo com recente deliberação da Associação Médica Mundial, que, durante Assembléia Geral, em Vancouver (Canadá), referendou posicionamento de que " o direito de prescrever medicamentos deve ser responsabilidade apenas do médico" .

Higiene e limpeza

Na nota, os Conselhos alertam ainda para o papel da higienização das mãos e de outros procedimentos, que devem ser observados por médicos, pacientes e seus acompanhantes e visitantes. " Não há indícios de proliferação da bactéria KPC fora do ambiente hospitalar, sendo especialmente vulneráveis a elas os pacientes internados com baixa imunidade. Sendo assim, as orientações adotadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) devem ser seguidas de forma criteriosa pelos profissionais, pacientes e outras pessoas que transitam nestes espaços" , cita o documento.

As entidades ainda cobram dos gestores públicos e privados a disponibilização do álcool gel em todos os serviços de saúde (como hospitais, clínicas e consultórios), como determinado recentemente pela Anvisa. Além disso, querem que as autoridades garantam outras condições e insumos, que permitam evitar o aparecimento de casos da KPC.

Estudos comprovam que medidas de prevenção são importantes para combater casos de infecção hospitalar. A simples higienização das mãos é medida primária no controle da disseminação de agentes infecciosos. Portanto, o CFM apóia a resolução da ANVISA, que determina a disponibilização de álcool gel nos espaços de atendimento em saúde.

" Contudo, o CFM alerta aos gestores dos estabelecimentos de saúde (públicos e privados) sobre as responsabilidades de oferecer o mais rápido possível aos profissionais, pacientes e visitantes o álcool gel recomendado à higienização das mãos e de garantir de forma plena o funcionamento das unidades dentro dos padrões adequados de limpeza, segurança e conforto" , acrescentam os Conselhos.

Um dos pontos também abordados é a necessidade de " atuação efetiva das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), que podem apoiar fortemente o monitoramento e o combate aos microorganismos, e a disponibilização de laboratórios de microbiologia (próprios ou conveniados) nas unidades hospitalares (públicas e privadas) que facilitam a identificação da KPC" , conclui a nota.

NOTA DOS CONSELHOS DE MEDICINA

Tendo em vista a incidência de casos de contaminação pela bactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), apontada como principal causadora de alguns tipos de infecção que tem apresentado maior resistência a tratamentos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) e os Conselhos Regionais de Medicina (CRMs) vêm a público para:

- Ressaltar a importância e a pertinência de se evitar a automedicação e a indicação de medicamentos por não médicos:

As medidas adotadas pelas autoridades sanitárias contribuem para evitar os excessos no consumo e na venda de medicamentos, sobretudo anti-microbianos, o que pode provocar o surgimento de microorganismos resistentes por conta do uso irracional destes insumos.

Num contexto, torna-se fundamental que o paciente só faça o uso de medicamentos sob prescrição estrita de médicos, os únicos profissionais capacitados e habilitados para diagnosticar e determinar a adoção de procedimentos com o intuito de alcançar a recuperação do bem estar e da cura.

A valorização do médico no ato da prescrição, adotada pelas autoridades sanitárias, está de acordo com recente deliberação da Associação Médica Mundial, que, durante Assembléia Geral, em Vancouver (Canadá), referendou posicionamento de que " o direito de prescrever medicamentos deve ser responsabilidade apenas do médico" .

- Recomendar aos médicos e outros profissionais da saúde, bem como aos pacientes e seus visitantes e acompanhantes, que observem as medidas de prevenção em ambiente hospitalar:

Não há indícios de proliferação da bactéria KPC fora do ambiente hospitalar, sendo especialmente vulneráveis a elas os pacientes internados com baixa imunidade. Sendo assim, as orientações adotadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) devem ser seguidas de forma criteriosa pelos profissionais, pacientes e outras pessoas que transitam nestes espaços. Os principais cuidados são os seguintes:

Visitantes ou acompanhantes de pacientes

*Se você é visitante ou está acompanhando algum paciente, antes de tocá-lo, lave bem as mãos com água e sabão.

*Evite contato físico com outros doentes e, se houver, não se esqueça de higienizar as mãos.

*Evite tocar em macas, mesas de cabeceira e equipamentos hospitalares. Havendo contato, lave as mãos antes de encostar novamente no doente.

*Verifique se o médico ou enfermeiro que atende o doente que você acompanha fez a lavagem de mãos ou a assepsia com álcool gel antes de examiná-lo. Você pode pedir que ele o faça, para evitar contaminação.

Profissionais de saúde:

* Se você é médico ou profissional da saúde, redobre a sua atenção com as medidas de higienização.

* Higienize as suas mãos com freqüência, especialmente antes e após o contato com o paciente, antes da realização de procedimentos invasivos, após risco de exposição a fluidos corporais e após contato com superfícies próximas ao paciente.

* As mãos devem lavadas com água e sabão e higienizadas, preferencialmente, com preparações alcoólicas para as mãos (sob a forma líquida, gel, espuma e outras) ou com água e sabonete líquido.

* Todos os produtos devem estar devidamente regularizados na Anvisa. Se as mãos estiverem com sujeira visível, o uso do sabonete é o mais indicado.

Cobrar dos gestores públicos e privados a disponibilização do álcool gel em todos os serviços de saúde (como hospitais, clínicas e consultórios), assim como de outras condições e insumos, que permitam evitar o aparecimento de casos da KPC:

Estudos comprovam que medidas de prevenção são importantes para combater casos de infecção hospitalar. A simples higienização das mãos é medida primária no controle da disseminação de agentes infecciosos. Portanto, o CFM apóia a resolução da Anvisa, que determina a disponibilização de álcool gel nos espaços de atendimento em saúde.

Contudo, o CFM alerta aos gestores dos estabelecimentos de saúde (públicos e privados) sobre as responsabilidades de oferecer o mais rápido possível aos profissionais, pacientes e visitantes o álcool gel recomendado à higienização das mãos e de garantir de forma plena o funcionamento das unidades dentro dos padrões adequados de limpeza, segurança e conforto.

De forma complementar, os Conselhos de Medicina exigem a atuação efetiva das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), que podem apoiar fortemente o monitoramento e o combate aos microorganismos, e a disponibilização de laboratórios de microbiologia (próprios ou conveniados) nas unidades hospitalares (públicas e privadas) que facilitam a identificação da KPC.

Fonte: Isaúde.net

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

FINALMENTE A PORTARIA DE 2010

Saiu a tão esperada portaria de repasse de 2010

PORTARIA No- 3.178, DE 19 DE OUTUBRO DE 2010

Fixa o valor do incentivo de custeio referente à implantação de Agentes Comunitários de Saúde.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a Política Nacional de Atenção Básica, aprovada pela Portaria nº 648/GM/MS, de 28 de março de 2006;

Considerando os gastos da gestão municipal com a contratação de Agentes Comunitários de Saúde das estratégias, Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, em conformidade à legislação vigente; e


Considerando a necessidade de revisar o valor estabelecido para o incentivo de custeio referente aos Agentes Comunitários de Saúde das estratégias Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família, definido pela Portaria nº 2.008/GM/MS, de 1º de setembro de 2009, resolve:


Art. 1º Fixar em R$ 714,00 (setecentos e quatorze reais) por Agente Comunitário de Saúde - ACS, a cada mês, o valor do Incentivo Financeiro referente aos Agentes Comunitários de Saúde das estratégias, Agentes Comunitários de Saúde e Saúde da Família.


§ 1º Estabelecer como base de cálculo do valor a ser transferido aos Municípios e ao Distrito
Federal o número de ACS registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema Nacional de
Informação definido para este fim, no mês anterior à respectiva competência financeira.

§ 2º No último trimestre de cada ano será repassada uma parcela extra, calculada com base no
número de Agentes Comunitários de Saúde registrados no cadastro de equipes e profissionais do Sistema
de Informação definido para este fim, no mês de agosto do ano vigente, multiplicado pelo valor do
incentivo fixado no caput deste artigo.

Art. 2º Definir que os recursos orçamentários, de que trata esta Portaria, corram por conta do
orçamento do Ministério da Saúde, devendo onerar o Programa de Trabalho 10.301.1214.20AD - Piso de
Atenção Básica - Saúde da Família.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos financeiros a partir
da competência julho de 2010.

JOSÉ GOMES TEMPORÃO

Gostaria de agradecer a ACS Carla - Pacs Prata por ter nos avisado sobre a publicação da portaria.



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Superbactérias: uso indiscriminado de antibióticos favorece resistência

O infectologista Orlando Jorge Gomes da Conceição, do Hospital São Luiz (SP), explica tudo o que você precisa saber sobre essas bactérias – e como combatê-las.



Quando seu filho está doente, você liga para pediatra, dá o mesmo remédio que ele usou da última vez que teve aquele sintoma ou corre direto para a farmácia? A maneira como você trata as doenças na sua casa, seja do seu filho ou de outra pessoa da família, pode contribuir ou não com o aparecimento das tão faladas superbactérias. Isso porque elas surgem, principalmente, por causa do uso indiscriminado de remédios, nesse caso, de antibióticos. Aos poucos, as bactérias vão ganhando força contra ele que, dentro de alguns anos, perde a função.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), mais de 50% das prescrições de antibióticos no mundo são inadequadas. E o problema ganha destaque quando aparecem os surtos, justamente o que está acontecendo no Brasil. A chamada Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC) causou mortes no Distrito Federal e atingiu São Paulo também.

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) deve anunciar, até o final do ano, uma política para a venda de antibióticos. Hoje é preciso apenas apresentar a receita na farmácia. Com as novas normas, serão necessárias duas delas: uma fica retida no estabelecimento e a outra é devolvida ao paciente, com um carimbo que comprova o atendimento.

A transmissão da KPC ocorre dentro de hospitais e os mais prejudicados são as pessoas que têm o sistema de defesa do organismo debilitada, como os bebês prematuros em UTIs Neonatal. Para esclarecer todas as dúvidas, CRESCER conversou com o infectologista Orlando Jorge Gomes da Conceição, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do Hospital São Luiz (SP). Confira:


CRESCER: Como encarar esses surtos causados pela bactéria KPC?

Orlando Jorge: As instituições de saúde e o governo precisam se preocupar, mas a população, não. A transmissão acontece dentro de hospitais, e nem todo mundo que contrair a bactéria que vai ficar gravemente doente. Ao contrário, algumas pessoas podem ser colonizadas (a pessoa contrai a bactéria, mas não desenvolve uma infecção) sem riscos. O problema são os doentes com o sistema de defesa muito debilitado, que podem ficar mais doentes ainda.


C: Como os bebês prematuros? E as mulheres que tiveram bebês?

O.J: Os prematuros, que passam muito tempo na UTI neonatal, têm mais chance de desenvolver uma infecção porque estão debilitados. As grávidas, não. Apesar de haver um risco no parto cesárea, por se tratar de uma cirurgia, ele é muito pequeno, e a mulher vai logo para casa. As grávidas podem ficar tranquilas, então.


C: Como acontece a transmissão?

O.J: Pelo contato. O profissional de saúde que cuidar de um paciente com a bactéria sem luvas, por exemplo, pode contrai-la. Aí ele vai até outro paciente e não higieniza as mãos. O mesmo ocorre com quem vai visitar o paciente e assim por diante. É muito rápido, e não tem como medir o tempo de colonização. Mas é possível pedir exames para confirmar se o doente tem mesmo a bactéria, o que pode levar alguns dias. Quando um caso for notificado, o paciente deve ser isolado e liberado apenas quando estiver bem.


C: Essa bactéria é nova?

O.J: Não. Ela é muito conhecida, principalmente por causar infecção urinária. Mas é responsável também por casos de infecção cirúrgica, de pneumonia. O que determina o lugar onde ela vai ‘atacar’ é a fragilidade. Se o seu rim é o órgão mais frágil, ela vai nele, por exemplo. Isso não acontece em pessoas sadias.


C: Por que elas ganham resistência?

O.J: Pelo uso indiscriminado de antibióticos. Não se deve dar antibiótico sem prescrição médica, e o profissional de saúde precisa ter muita responsabilidade na hora de prescrever também. O uso de forma inadequada é um dos responsáveis pela situação no DF, em SP – hoje apenas duas fórmulas funcionam contra a KCP.


C: Alguns especialistas dizem que todos os doentes deveriam ser trados com antibióticos mais potentes para que não haja casos graves. O senhor concorda?

O.J: Depende. Se você fala de um paciente que apresenta um quadro importante e ele está em um desses hospitais com vários casos da doença, melhor usar o antibiótico potente. Pois esperar pelo resultado do exame pode ser arriscado. Mas se o paciente está em um hospital que não tem nenhum caso notificado e está respondendo bem, não tem por quê usar um medicamento mais forte.

Fonte: G1 (Revista Crescer)


quarta-feira, 13 de outubro de 2010

CUIDADO, VOCÊ PODE ESTAR MORANDO COM O INIMIGO











Mais uma vez Agentes comunitários, Agentes de Endemia e Enfermeiros vão aos bairros para fazerem multirão de concientização no combate a dengue. foi o primeiro de muitos que serão realizado ainda em 2010. O bairro Euclides Neto por estar com um elevado índicie de infestação foi o primeiro bairro visitado.
Nas realizações desses multirões observa-se que muitas pessoas ainda não acordaram para a realidade e não estão colaborando no combate a dengue, pois estão com seus tanques descobertos e ficam acumulando lixos nos quintais, é preciso que os poderes Execultivo, Legislativo e Judiciário crie meios de punir essas pessoas que não estão colaborando na prevenção da dengue.

SECRETARIA DE SAÚDE REALIZA MULTIRÃO DE COMBATE A DENGUE NO BAIRRO EUCLIDES NETO




Cuidado, você pode estar morando com o inimigo

Os inimigos da dengue estão nas ruas para combater o inimigo que pode estar na sua casa. Junte-se a nós para expulsar a doênça da nossa cidade. Fazendo a sua parte, você manda o mosquito para longe e protege sua família desse visitante indesejável.

JUNTE-SE A NÓS E COMBATA ESTE MAL

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

OMS divulga guia sobre diagnóstico e tratamento humanizado para doentes mentais
A ideia é investir mais na identificação precoce da doença e partir para o tratamento adequado em cada casotamanho da letra

A-A+Foto: Divulgação/NYC

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Crianças portadoras de doença mental recebem tratamento em hospital
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou ontem (7) um guia recomendando mais simplicidade na busca do diagnóstico e a humanização no tratamento das doenças mentais e neurológicas, além dos transtornos causados pela dependência química e de álcool. A ideia é investir mais na identificação precoce da doença e partir para o tratamento adequado em cada caso. Em seis países, entre eles o Panamá, na América Latina, especialistas da OMS farão parceria com os profissionais locais.

Na OMS, uma das preocupações é que há cerca de 95 milhões de pessoas que sofrem de depressão no mundo, sem o tratamento adequado, e mais 25 milhões também não medicadas que têm problemas causados pela epilepsia. Pelos dados da organização, uma em cada quatro pessoas no mundo tem propensão a desenvolver doença mental ao longo da vida.

A OMS concluiu ainda que na maioria dos países menos de 2% dos recursos destinados à área de saúde são gastos no tratamento de doenças mentais e neurológicas. Para agravar a situação, a maioria das pessoas com esses transtornos não recebem atenção adequada.

Na tentativa de reverter a situação atual, a organização vai prestar apoio no desenvolvimento de programas de saúde mental e neurológicas de países como: Etiópia, Jordânia, Nigéria, Panamá, Serra Leoa e Ilhas Salomão. Médicos e enfermeiros farão visitas aos doentes que sofrem de depressão e às crianças com epilepsia. O objetivo é orientar as famílias nos tratamentos adequados.

O diretor assistente da área de Doenças Não Transmissíveis e Saúde Mental da OMS, Ala Alwan, afirmou que para melhorar o tratamento da saúde mental e neurológica não se exige " tecnologia sofisticada e cara" , mas o aumento da capacidade de diagnóstico.

A diretora geral da OMS, Margaret Chan, disse que o guia, com aproximadamente 100 páginas, servirá de orientação para os profissionais da área de saúde - especialistas em saúde mental, médicos e enfermeiros. Segundo ela, as diretrizes se basearam em evidências observadas em vários países.



Fonte: AGÊNCIA BRASIL

quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Anvisa lança selo de segurança para garantir procedência de medicamento


Segundo a agência, a autenticidade do produto será indicada quando o consumidor aproximar a etiqueta da leitora óticatamanho da letra





A leitora ótica criada pela Anvisa

A partir de janeiro de 2012, quem comprar um medicamento poderá confirmar na própria farmácia se o produto é verdadeiro. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) lançou hoje (6) um selo de segurança que será reconhecido por leitoras óticas instaladas em todas as drogarias do país.

A autenticidade do produto será indicada quando o consumidor aproximar a etiqueta da leitora ótica. Uma luz verde, acompanhada de um sinal sonoro, indica que o medicamento é verdadeiro. O selo, autoadesivo e impermeável, será único sem diferenciação por estado ou por fabricante.

De acordo com a Anvisa, o objetivo é reduzir os riscos provocados por medicamentos falsificados, roubados, sem registro ou contrabandeados. Apenas este ano, 53.575 remédios falsificados e contrabandeados foram apreendidos, além de 62,9 toneladas de produtos sem registro."

Nas décadas de 80 e 90, esse tipo de comércio se fazia em áreas não autorizadas pelo Estado brasileiro. Se combatia essa falsificação em feiras livres, metrôs, trens suburbanos. Infelizmente, começamos a identificar esse crime nos estabelecimentos que deveriam exatamente fazer o contrário: combatê-lo" , disse o diretor-presidente da Anvisa, Dirceu Raposo.

Cada farmácia terá um equipamento de leitura ótica instalado em área de fácil acesso para uso livre e gratuito de consumidores. A distribuição do equipamento é de responsabilidade da Casa da Moeda e não haverá ônus para o estabelecimento.

O valor do selo de segurança será de R$ 0,07 sem a incidência de impostos. Como o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) varia de estado para estado, o preço total das etiquetas não foi fixado.
O governo não autorizará aumento de preço de medicamento. Isso será absorvido pela cadeia produtiva. O impacto é irrisório, em torno de 0,01% em produtos acima de R$ 5" , explicou Raposo. As empresas com registro de medicamentos terão até 60 dias, a partir de hoje, para fazer o cadastramento na Casa da Moeda.

O fornecimento da etiqueta será feito até 60 dias após a assinatura de contrato com a Casa da Moeda. As empresas terão um prazo de seis meses para iniciar a aplicação das etiquetas e de 12 meses para que todos os medicamento da linha de produção tenham o selo. Até 15 de janeiro de 2012, todos os medicamentos em circulação no país deverão ter a etiqueta.

O período para a distribuição das leitoras óticas será de sete meses, com calendários específicos para cada região do país.







terça-feira, 5 de outubro de 2010

DADOS DO CADASTRO DE ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE


do Município 291390 - IPIAÚ





Dados extraídos do FCES de Janeiro/2010, gerenciado pela DICON - SESAB



Profissionais 441

Estabelecimentos de Saúde 74

Leitos 90 leitos SUS num total de 125











Geolocalização dos Prestadores SUS



Estabelecimentos de Saúde no Município IPIAÚ

Geo DESCRIÇÃO

% ESTABELECIMENTOS

CENTRO DE ATENCAO PSICOSSOCIAL 1 (1,35 %)

CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA 11 (14,86 %)

CLINICA ESPECIALIZADA/AMBULATORIO DE ESPECIALIDADE 7 (9,46 %)

CONSULTORIO ISOLADO 43 (58,11 %)

HOSPITAL GERAL 3 (4,05 %)

POLICLINICA 4 (5,41 %)

SECRETARIA DE SAUDE 1 (1,35 %)

UNIDADE DE APOIO DIAGNOSE E TERAPIA (SADT ISOLADO) 3 (4,05 %)

UNIDADE DE VIGILANCIA EM SAUDE 1 (1,35 %)

TOTAL 74 (100 %)









População por Faixa Etária

FAIXA DE IDADE

(anos) POPULAÇÃO

(habitantes)

Menor 1 786 (1,80 %)

1 - 4 3.259 (7,45 %)

5 - 9 4.043 (9,24 %)

10 - 14 3.845 (8,79 %)

15 - 19 3.986 (9,11 %)

20 - 24 4.407 (10,07 %)

25 - 29 4.192 (9,58 %)

30 - 34 2.980 (6,81 %)

35 - 39 2.337 (5,34 %)

40 - 44 2.414 (5,52 %)

45 - 49 2.429 (5,55 %)

50 - 54 2.180 (4,98 %)

55 - 59 1.736 (3,97 %)

60 - 64 1.331 (3,04 %)

65 - 69 1.108 (2,53 %)

70 - 74 993 (2,27 %)

75 - 79 791 (1,81 %)

80 e mais 932 (2,13 %)

TOTAL 43.749 (100 %)

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

SECRETARIA DE SAÚDE PROMOVE TREINAMENTO PARA OS ACS

Com a finalidade de oferecer atendimento com qualidade aos moradores de nossa cidade, foi realizado no dia 30/09/10  das 8h  às 17h no prédio da Maçonaria, coordenado pela Enfª. Norma Suely Gomes Menezes o I Treinamento Municipal em Relacionamento Interpessoal, Humanização e ètica, com os Agentes Comunitários de Saúde de Ipiaú.

SECRETARIA DE SAÚDE PROMOVE TREINAMENTO ACS